Refletiremos sobre uma experiência descrita no salmo 73 por Asafe, um dos ministros escalados por Davi no Tabernáculo para prestar adoração ao Senhor. Asafe relata em uma de suas orações um dilema humano que afeta uma multidão, a questão do TER e do SER. Nossas almas não lidam muito bem com esse dilema no decorrer de nossas histórias de vida. Asafe também não lidou facilmente com isso e nos ensina, com sua vivência, princípios importantes que nos ajudam a administrar essa questão.
Ele inicia seu relato afirmando a bondade de Deus para com seu povo mesmo diante de situações difíceis de serem compreendidas. “DEUS É BOM…” e sempre o será! E contrasta a bondade do Senhor com sua limitação humana e seu enfraquecimento. Em um segundo momento ele abre seu coração, sua vergonha, sua inveja. Ele observa os ímpios, os injustos, os incrédulos e suas posses e declara como suas vidas são boas por serem prósperos, saudáveis, sem aflições visíveis, até violentos, criativos, zombadores, providos e provedores daqueles que os cercam, seguros e crescendo em riquezas. Então, após sua confissão, Asafe chega até a dizer nos vs. 13 e 14 que “em vão ele teria purificado seu coração e lavado suas mãos na inocência por ser afligido todos os dias”, como se o sofrimento refletisse a ausência de Deus e reconhece, através da dor e da perturbação, sua limitação para com a compreensão dessa diferença até que entra no “santuário de Deus”, cultiva seu relacionamento com o Divino e compreende o fim dos ímpios e QUEM ELE É, MESMO SEM TER o que os ímpios possuíam.
Ele é filho e tem (1) PRESENÇA CONTÍNUA DO PAI, (2) SUSTENTO, (3) CONSELHO e (4) UM FUTURO CERTO, SEGURO E ETERNO, vs. 23 e 24. O que aprendemos com essa experiência? Primeiro que, mesmo sendo filho, estando diante de Deus continuamente, tendo sustento, conselho e futuro não estamos isentos de questionamentos oriundos de nossa limitação de compreensão. Segundo que Deus exalta e abate quem ele quiser segundo seu próprio conselho e propósito. Terceiro que SER é muito mais importante do que ter. O Ser filho adotado de Deus nos garante comunhão, relacionamento real com ele; sustento pela sua poderosa mão; conselho nos momentos tempestuosos da vida, pois eles fazem parte dela e a convicção de um futuro em paz, com alegria, esperança, utilidade, e vida diante de sua glória.
Que o Senhor nos ilumine e abra nossa compreensão para com sua soberania e governo e nos faça desfrutar de si mesmo a cada dia.
Ele inicia seu relato afirmando a bondade de Deus para com seu povo mesmo diante de situações difíceis de serem compreendidas. “DEUS É BOM…” e sempre o será! E contrasta a bondade do Senhor com sua limitação humana e seu enfraquecimento. Em um segundo momento ele abre seu coração, sua vergonha, sua inveja. Ele observa os ímpios, os injustos, os incrédulos e suas posses e declara como suas vidas são boas por serem prósperos, saudáveis, sem aflições visíveis, até violentos, criativos, zombadores, providos e provedores daqueles que os cercam, seguros e crescendo em riquezas. Então, após sua confissão, Asafe chega até a dizer nos vs. 13 e 14 que “em vão ele teria purificado seu coração e lavado suas mãos na inocência por ser afligido todos os dias”, como se o sofrimento refletisse a ausência de Deus e reconhece, através da dor e da perturbação, sua limitação para com a compreensão dessa diferença até que entra no “santuário de Deus”, cultiva seu relacionamento com o Divino e compreende o fim dos ímpios e QUEM ELE É, MESMO SEM TER o que os ímpios possuíam.
Ele é filho e tem (1) PRESENÇA CONTÍNUA DO PAI, (2) SUSTENTO, (3) CONSELHO e (4) UM FUTURO CERTO, SEGURO E ETERNO, vs. 23 e 24. O que aprendemos com essa experiência? Primeiro que, mesmo sendo filho, estando diante de Deus continuamente, tendo sustento, conselho e futuro não estamos isentos de questionamentos oriundos de nossa limitação de compreensão. Segundo que Deus exalta e abate quem ele quiser segundo seu próprio conselho e propósito. Terceiro que SER é muito mais importante do que ter. O Ser filho adotado de Deus nos garante comunhão, relacionamento real com ele; sustento pela sua poderosa mão; conselho nos momentos tempestuosos da vida, pois eles fazem parte dela e a convicção de um futuro em paz, com alegria, esperança, utilidade, e vida diante de sua glória.
Que o Senhor nos ilumine e abra nossa compreensão para com sua soberania e governo e nos faça desfrutar de si mesmo a cada dia.