A MARCA DA BESTA



A MARCA DA BESTA

“ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS”.

Poucos elementos da visão que João teve na ilha de Patmos.

Causaram tanto impacto na imaginação pública como a marca da besta (Apocalipse 13: 16-18).

João viu a besta com dois chifres emergir da terra, com grande poder para fazer grandes sinais.

E compelir as pessoas a adorarem a besta de sete cabeças e dez chifres que emergiu do mar.
  
A besta da terra faz com que cada pessoa receba uma marca na testa ou na mão direita.
Que lhe permite comprar e vender.

João explicou que esta marca identifica a besta do mar (cf. Apocalipse 15: 2) por um número ou nome:

“Esse número é seiscentos e sessenta e seis”. (Ap. 13: 18)
 A besta do mar é o anticristo, e a besta da terra, o falso profeta.

Um governante mundial que controlará a economia.
E forçará a adoração ao anticristo após o arrebatamento da Igreja.

Alguns intérpretes buscam identificar a marca da besta com os dispositivos da tecnologia moderna.

E o número 666 com os nomes de indivíduos importantes que são notícia.

As tentativas têm sido inúmeras, mas muito sem sucesso. Outros enfatizam a natureza simbólica do número:

Como 666, o número do homem, não chega a 777, o número da perfeição. Assim, o anticristo será incapaz de falsificar o poder e caráter de Deus.

Podemos ter a certeza de que qualquer detalhe específico que venha a ser marca e seu número.

 A solução será conhecida naquela época.

144.000 SELADOS POR DEUS

João faz um contraste entre aqueles que recebem a marca da besta com os 144.000 servos de Deus que são selados na testa.

Aqueles que têm a marca da besta sofrerão os terríveis julgamentos divinos (Ap. 14: 9-11).
Enquanto os selados por Deus serão protegidos de qualquer mal (Ap. 7: 2-4).

A marca na testa dos 144.000 será feita pelo “Selo do Deus Vivo” (Ap. 7: 2). Que contém o Nome de Deus (Ap. 14:1) e indica sua presença real com eles.

O PODER DE UMA MARCA

João não foi o primeiro escritor Bíblico a falar sobre as marcas na testa e mão para proteção.

Ezequiel relata que Deus instruiu certos homens em Jerusalém para serem marcados na testa.

Aqueles marcados seriam poupados do julgamento (Ez. 9: 4-6). Semelhantemente, a marca de Caim (Gn. 4: 15) o protegeu do mal.

Para evitar o Anjo da Morte no Egito, Moisés instruiu os israelitas.

Para marcarem as ombreiras das portas com sangue (Ex. 12: 7-13), simbolicamente “testa” e “mãos” da porta.

Mais tarde, Moisés instruiu os israelitas a atarem as palavras da Lei nas mãos.

E entre os olhos como um sinal (Dt. 6:8).            
Desta forma, a Lei de Deus poderia estar sempre “a mão”.

E “ser por frontal entre os olhos” para capacitar Israel a amar “O Senhor, teu Deus, de todo o teu coração” (Dt. 6: 5) e os proteger do peado.

Essas antigas marcas nos ajudam a compreender o terrível impacto da marca da besta.

A escolha perante o mundo em Apocalipse 13 é clara: Aceite a proteção de Deus ou aceite o anticristo.






Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus

Fonte:ALIMENTO PARA A ALMA ESTUDO BIBLICOS e MENSAGENS BIBLICAS